Este homem chegou ao seu limite e deu uma lição a um garoto que chutava a cadeira e à sua mãe

“Então, como o ônibus está lotado, sou eu que tenho que lidar com isso?”, perguntou ele, com a voz embargada pela fúria. “Devo passar as próximas cinco horas espremido em um assento apertado, com quase nenhum espaço para as pernas, em um ônibus que nem sequer reservei?”
Quando percebeu os olhares questionadores dos outros passageiros, ele respirou fundo e tentou manter a calma. “Entendo que isso é frustrante, Sr. Williams”, disse o agente.

“Como compensação, podemos lhe oferecer um voucher para sua próxima viagem.” José balançou a cabeça. Um voucher não acalmaria seu nervosismo nem aliviaria sua exaustão após a exigente viagem de negócios que acabara de fazer.