A comissária de bordo vê seu pai no avião – o que ela descobre em seguida a deixa perplexa!

No entanto, aqui estava ele, a um braço de distância. A semelhança era assustadora – desde os tons de cinza em seu cabelo até os finos vincos que se ramificavam nos cantos de seus olhos quando ele sorria. Parecia ser o mesmo homem que havia amado e criado Natalie, mas por que ele estava olhando para ela como se não a conhecesse?

Todo instinto racional dizia a Natalie que aquele homem não poderia ser seu pai. Mas seu coração palpitante abafou a razão, fixando-se no fantasma vivo diante dela. Ela estudou cada centímetro do rosto dele, procurando até mesmo a menor diferença, alguma imperfeição nesse fantasma de seu pai, para que pudesse se consolar de que não estava enlouquecendo.