A cada detalhe compartilhado pela tia, as peças do quebra-cabeça se encaixavam, revelando uma história não de perigo, mas de uma criança lidando com suas emoções. Os policiais, cativados pela narrativa que se desenrolava, ouviram atentamente enquanto o menino, agora mais calmo, falava em tom suave, confirmando o relato da tia. O alívio tomou conta da cabine quando a empatia e a compreensão substituíram a tensão anterior.
Os rostos dos policiais foram se suavizando gradualmente, sua suspeita inicial dando lugar à compreensão, à medida que a situação começava a se esclarecer. Carole, que estava a uma curta distância, ouviu a conversa e sentiu uma mistura de culpa tomar conta dela. “Parece que tiramos conclusões precipitadas”, ela sussurrou para a colega, com o arrependimento colorindo sua voz.