Peter congelou, olhando pela janela enquanto Natalie se movia em direção ao seu carro, com uma bolsa pendurada no ombro. Seu peito ficou apertado. “O que ela está fazendo?”, ele sussurrou. Antes que ele pudesse processar, o motor do carro roncou, assustando-o. Ela não estava se encontrando com ninguém – estava indo embora.
A constatação o atingiu como um soco. Natalie, a mulher que ele havia tentado ajudar, estava levando o carro dele. Ele ficou congelado, observando o veículo sair da entrada da garagem, com as luzes traseiras vermelhas brilhando fracamente antes de desaparecer na escuridão. Um arrepio amargo o percorreu.