Como de costume, Paul respondeu com calma: “Na cafeteria, trabalhando” A indiferença dele diante de sua ansiedade crescente provocou algo profundo dentro dela, e ela não conseguiu mais conter a raiva. “Eu o segui hoje, Paul”, disse ela, com a voz trêmula, uma mistura de raiva e medo.
“Eu o vi entrar na floresta. Você não estava na cafeteria.” Paul congelou, sua expressão era a de um cervo pego pelos faróis. Paul congelou, sua expressão era a de um cervo pego pelos faróis. Seu rosto se contorceu de raiva quando ele respondeu: “Por que você estava me seguindo, Melissa? Você não confia em mim?”