O comportamento de Luna estava diferente, sua postura era tensa e cautelosa. “O que está acontecendo, querida?” George disse com uma voz suave, tentando acalmá-la com uma canção de ninar que ele costumava cantar para ela antes de dormir. Mas não adiantou nada; Luna não o deixava se aproximar mais.
Apesar de seu choque inicial, uma sensação avassaladora de alívio e felicidade tomou conta dele. Luna estava viva! Ela estava bem! O coração de George se encheu de uma alegria que ele não sentia há meses. Mas logo um turbilhão de perguntas tomou conta de sua mente. Por que ela estava agindo dessa forma?