Ela seguiu um elefante até a floresta, mas não imaginava que isso a levaria a esse ponto.

Um dos caçadores furtivos chamou a atenção, suas botas rangendo quando ele se virou. “Você ouviu isso?”, murmurou ele, com um tom de suspeita. O outro homem, que estava meio adormecido pelo calor da tarde, grunhiu, levantando-se.

“Vá dar uma olhada”, disse ele, com a voz carregada de irritação. O primeiro caçador revirou os olhos, mas se moveu em direção ao som, dando a Amara a abertura de que ela precisava. Quando ele se afastou, ela encostou as costas na árvore e entrou em uma seção sombria perto da base de um arbusto espesso e extenso.