Ele sabia que a coisa mais segura e lógica a fazer era pedir reforços. Com as mãos ligeiramente trêmulas, ele pegou o telefone e discou rapidamente para a central de polícia local. A linha clicou depois de alguns toques e ele deu um suspiro de alívio quando uma voz chegou do outro lado. “911, qual é a sua emergência?”
“Há um arrombamento acontecendo agora mesmo na casa de leilões”, disse Henry em um tom baixo e urgente, tentando não alertar os intrusos sobre sua presença do outro lado da rua. “Sou o guarda noturno daqui e avistei duas figuras dentro do perímetro. Preciso de ajuda imediata.”