Anna piscou, inclinando a cabeça. “Não era assim que eu imaginava que ela seria”, disse ela em voz alta, com uma voz cheia de honestidade infantil. A enfermeira inclinou a cabeça com curiosidade. “O que você quer dizer com isso, querida? Ela é sua irmãzinha”
Anna franziu a testa, estudando o bebê com uma intensidade que não condizia com sua idade. “O cabelo dela…”, ela se atrasou, depois olhou para a enfermeira. “Ela não se parece comigo, com o papai ou com a mamãe.” Havia uma nota de inquietação em sua voz agora, que a enfermeira rapidamente tentou dissipar.