Mas o frio no ar permaneceu enquanto ele se dirigia à porta, decidindo verificar o corredor. Estava vazio – silencioso, como sempre. O corredor se estendia diante dele, levando às salas de armazenamento e à saída. Nenhum sinal de vida, nenhum movimento. Apenas a estranha quietude do hospital à noite.
Nathan se deteve por um momento, com a respiração superficial, antes de voltar para o necrotério. Ele trancou a porta atrás de si, o som fraco do farfalhar ainda assombrava seus ouvidos. O que quer que estivesse acontecendo, ele não conseguia explicar. Mas uma coisa era certa – ele estava sozinho nessa parte do hospital e algo não parecia certo.