“Há algo errado, policial?” Jenny perguntou, tentando manter a voz calma. Ela conhecia histórias de pequenos mal-entendidos que saíram do controle e não queria começar nenhum problema. Ela achava que ser educada poderia manter as coisas calmas. Mas a situação estava prestes a tomar um rumo diferente.
O policial fez uma pausa, dando uma rápida olhada ao redor deles. Ele se inclinou um pouco, certificando-se de que Jenny estava sozinha no carro. O hálito do policial cheirava a café velho e cigarros quando ele se inclinou para a janela dela. O cheiro acre se misturou com o cheiro de óleo e borracha da parada de trânsito. Então, com uma voz baixa e firme, ele instruiu: “Senhora, por favor, saia e abra o porta-malas” Sua testa estava visivelmente tensa, com a veia saliente, dando um toque de seriedade à sua ordem.