Avó (72) dá à luz. O médico diz: “Eu avisei você”, quando retorna com os resultados dos exames

Ela tinha um ritmo, uma rotina. Seus dias eram cheios – compromissos no salão, almoços improvisados, noites com discos de vinil tocando os solos de saxofone favoritos de George. A aposentadoria lhe deu tempo, e o seguro de George lhe deu segurança. Ela não era rica, mas tinha o suficiente – para viagens, para presentes, para conforto.

Então veio o diagnóstico. E, com ele, a erosão silenciosa de tudo o que ela havia construído. O câncer não devorava apenas o corpo – ele drenava a conta, desfazia os planos. Medicamentos, exames, internações hospitalares – tudo isso corroendo a vida que ela antes considerava garantida. Quando tudo terminou, ela estava viva, mas desnuda.