Homem encontra “cobra” em seu vaso sanitário – quando o especialista a vê, ele sussurra: “Isso não é uma cobra…”

Ele se viu enraizado no local, impedido pelo alarme gravado na linguagem corporal dela, o medo que se infiltrou em suas veias deixando-o imobilizado. Seus instintos gritavam para que ele a seguisse, para buscar respostas às perguntas que se acumulavam rapidamente em sua mente. Mas a visão dela, uma silhueta contra a luz do sol que se esvaía, absorta em uma conversa claramente de importância significativa, o conteve.

As palavras que voltavam a ele eram fragmentos de um quebra-cabeça complexo demais para ele compreender. Frases como “pele metálica” e “ameaça nacional” pairavam no ar, com seus significados sinistros e envoltos em incerteza. Cada palavra envolvia seu coração como um torno, apertando-o a cada batimento cardíaco, sua mente correndo para entender a situação.