Kim, que estava ao lado dele, deu um tapinha solidário em seu ombro. “Está tudo bem, Jack”, ela sussurrou. “Não vamos tirar conclusões precipitadas. Pode haver uma explicação razoável para tudo isso.” Jack assentiu com a cabeça, tentando se recompor. A situação estava se tornando cada vez mais desconcertante, e ele sabia que precisava de mais informações para entendê-la. A mulher fixou o olhar nele, e ele notou uma mudança sutil em seus olhos. Era pena? Culpa? Reconhecimento? Então, ela finalmente falou.
“Não consigo imaginar como isso deve ser incomum para você”, ela respondeu com simpatia. “Gostaria de poder lhe dar mais respostas, mas não, o nome Elise não me diz nada. Essa é uma situação bastante bizarra” Ela acrescentou: “Se houver algo que eu possa fazer para ajudar ou se você precisar de alguém para conversar, não hesite em entrar em contato. Você tem meu cartão”