Uma das espectadoras, que até agora fingiu não reparar nos rufias, pega no seu pedido e regressa à sua mesa. No caminho, passa novamente pela vítima. Olha casualmente na direção dele, mas depois decide que tem mais fome do que coragem. Acelera o passo e chega à sua mesa sem dizer uma palavra.
Embora seja compreensível que os espectadores hesitem em intervir em situações que envolvem adultos agressivos, é desconcertante o facto de poucos estarem dispostos a intervir contra os adolescentes agressores, dada a ameaça física e o diferencial de autoridade comparativamente menores.
Mas o que é isso no tabuleiro dela?
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