Não pode ser: A vaca perdida do fazendeiro reaparece e você não vai acreditar no que acontece a seguir!
“Não, não, não, não, não! Isso não pode ser!” Bill exclamou, sua voz ecoando nas árvores próximas. Seus olhos se encheram de incredulidade ao ver o que estava diante dele. Era Daisy, uma de suas vacas favoritas, que ele achava ter perdido em uma manhã sombria oito meses antes.
Ele nunca havia previsto que a veria novamente. A cada mês que passava e nenhum sinal de sua amada vaca, ele havia perdido gradualmente toda a esperança. No entanto, lá estava ela, bem na frente dele, como se nada tivesse acontecido.
No entanto, em meio à sua empolgação, algo fez com que Bill parasse em seu caminho. “Espere um segundo…”, disse Bill, expressando sua perplexidade em voz alta. Em seguida, ele começou a sussurrar baixinho: “Será que pode ser?”. Com cautela, ele se aproximou alguns passos: “Será que estou realmente vendo o que acho que estou vendo?”. Cada passo era lento e deliberado, o som das folhas rangendo sob suas botas ressoava no ambiente silencioso. Daisy olhou para cima e, de repente, teve certeza.
“Que diabos!”, gritou Bill, com o rosto pálido. O suor frio começou a se acumular em sua testa. “Não consigo acreditar no que estou vendo!”, gritou novamente, lutando para compreender a cena diante dele…”
Bill ainda se lembrava vividamente do dia em que Daisy, sua vaca favorita, desapareceu. Ele já havia gostado das tardes de verão, mas agora elas eram lembranças insuportáveis daquele dia devastador. Cada dia ensolarado servia como uma lembrança forte da perda de sua vaca favorita.
Quando ele fechava os olhos, as lembranças voltavam como se estivessem acontecendo no presente. Era doloroso revivê-las, mas ele não conseguia se conter. Isso acontecia toda vez que ele fechava os olhos.
O dia havia começado como qualquer outro, com Bill nos campos ao amanhecer, cuidando de suas plantações com um nível de cuidado nascido de anos de experiência. O sol tinha feito sua jornada pelo céu, banhando a fazenda com uma luz quente e dourada. Essa tranquilidade era um forte contraste com o tumulto que logo se desenrolaria.
Bill estava ansioso para terminar o dia com uma leitura relaxante, aproveitando os últimos raios de sol no conforto de sua rede. Com uma música alegre ecoando em sua mente, a melodia de uma canção que ouvira no rádio mais cedo naquele dia, Bill estava ocupado cuidando de seus campos. Suas mãos estavam cobertas de terra, quando uma estranha sensação de desconforto começou a atormentá-lo.
Ele decidiu dar uma rápida caminhada para verificar as vacas no pasto sul. Enquanto caminhava pela velha estrada de terra, ele apreciava as vistas e os sons do verão – pássaros cantando alegremente nas árvores, insetos zumbindo e o suave farfalhar das folhas na brisa suave.
Ele assobiou enquanto caminhava em direção às vacas, ansioso para vê-las novamente. Todas as manhãs, a visão de suas vacas fazia seus olhos brilharem. Isso melhorava seu humor imediatamente, independentemente do humor em que estivesse. Mas, nessa manhã, foi totalmente o oposto… Porque, quando ele se aproximou do pasto, o assobio alegre de Bill parou abruptamente. Seus olhos se arregalaram de incredulidade diante da cena.