“Eu sei que você quer ficar com eles, mas eu preciso de espaço para trabalhar. Por favor, espere lá fora – prometo informá-la assim que puder.” Hana abriu a boca para protestar, mas se conteve. Ela percebeu que o veterinário sabia o que fazer. Com um aceno relutante, ela se retirou para a sala de espera, com Peter ao seu lado em um estado compartilhado de expectativa nervosa.
O tempo passava sem parar enquanto os dois se sentavam curvados na sala de espera estéril, observando os ponteiros do relógio darem suas voltas intermináveis. Hana torcia as mãos, sua mente girava em torno de possibilidades, cada uma mais preocupante que a anterior. E se as criaturas estivessem muito machucadas? E se o veterinário não pudesse ajudá-las? Ela nunca havia se sentido tão impotente. Tudo o que podiam fazer era esperar e torcer.