Uma jovem continua fazendo sinais com as mãos em um avião – quando a aeromoça percebe o motivo, ela alerta as autoridades

“Sim, mas nossos corações estavam no lugar certo, Sandra. Só queríamos ajudar”, respondeu sua colega, tentando oferecer algum conforto em meio à confusão. Mas Sandra não conseguia simplesmente deixar para lá. A percepção de que suas ações bem-intencionadas estavam enraizadas em um mal-entendido a atingiu como uma onda. Foi um forte lembrete da linha tênue entre ser vigilante e excessivamente cautelosa, uma linha facilmente borrada por uma preocupação genuína.

Sandra não conseguia se livrar do peso de seu erro, apesar do alívio que agora inundava a cabine. À medida que a tensão se transformou em compreensão, ela sentiu uma pontada de arrependimento atormentando sua consciência. “Preciso falar com eles”, ela murmurou para a colega, com a voz carregada de determinação. Charlotte concordou com a cabeça, reconhecendo a necessidade de acertar as coisas.